22 outubro 2009

14 outubro 2009

30 setembro 2009

DDO DE GRÁTIS ATÉ WIZARD MARK NA TESTA! xD (BÔNUS REVIEW DO AION!)

Esse mago parece que tá constipado!
Lembra disso? Você tem dado em casa? D4? e dessa piada infame? lembra? xD
Faz tempo que não escrevo aqui, mas o lançamento do DDO merece um post.
Se você não é nerd, nem jogou dados na sala da tia do mestre, desencana que você não vai entender nada do que eu to falando, vai ler Caras.
Agora se você é nerd, sabe a diferença entre um d20 e um d6, já discutiu se elfos são melhores que anões, você vai adorar isso!
Três anos e meio se passaram, e sofrendo com a concorrência no mercado dos MMOs*, a Turbine resolveu experimentar com um novo modelo de negócios para o DDO, que a partir de agora se chama Dungeons and Dragons: Eberron Unlimited.
O jogo, que seguia o padrão dos outros MMOs, ou seja, assinatura mensal no valor de $14,95 doletas, passou agora a ter a opção F2p**, um dos meus acronimos favoritos :D
Um pouco da historia do jogo, lançado em fevereiro de 2006, o jogo procurava concorrer com outros gigantes do mercado disputadíssimo de MMOs**a escolha da Turbine como estúdio responsável por transportar a criação de Gygax e Arneson para o mundo dos computadores foi um pouco criticada na época, afinal Dungeons and Dragons é o pai do RPG, talvez tão importante como Tolkien para a Fantasia, e a Turbine, apesar de ja ter publicado o Asheron´s Call, parecia uma má escolha para tomar conta do projeto.
O resultado é que o jogo nunca foi um best seller, eu participei do primeiro Beta, e confesso que não me capturou a atenção, talvez tenha sido um mau momento para lançar, afinal na mesma época, diversas expansões e novos mmos disputava a atenção do povo.
Quem é familiarizado com Dungeons and Dragons (Nesse caso a 3.5 ed) vai estar em casa. Apesar de não se passar nos já manjados Forgotten Realms (a la Neverwinter Nights da Bioware) ou Greyhawk (a la Temple of Elemental Evil da Troika) O setting do jogo é Eberron, criado por Keith Baker, vencedor do concurso de criação de settings da Wizards of the Coast em 2002.
Alias o setting mereceu mesmo, a idéia do cara é muito boa, uma mistura de Steampunk com pitadas de pulp e film noir. O mundo possuí linhas de trem magicas, conectando as principais cidades, uma raça de golens criados com magia e tecnlogia, chamados Warforgeds, e familias, supostamente descendentes de dragões, que além de possuirem poderes especiais (as tais dragonmarks), ainda por cima dominam os negócios e os governos do mundo.
Voce pode criar humanos, elfos, anoes, halflings, drows e warforgeds, as classes sao as familiares Guerreiro, Bárbaro, Clerigo, Mago, Feiticeiro, Ladrão* e esquisitices tipo Favored Soul e Monge, infelizmente ainda sem sinal de Druidas.
O jogo lembra bastante o City of Heroes, pois os dungeons e áreas externas são instanciados, você e seu grupo entram em um dungeon criado apenas para quem esta no grupo.
Uma sessão típica envolve nossos bravos aventureiros, em busca de fama e equipamentos melhores, aceitarem um dos diversos quests (normalmente o NPC que dá o quest fica do lado da entrada) clicam na porta, escolhem a dificuldade (desde solo, passando por normal, hard e "OH MEU DEUS MEUS OLHOS ESTÃO SANGRANDO!" er, Elite). Já ao entrarem a atmosfera do jogo toma conta, tuneis de esgoto realmente nos dão alegria pela tecnologia ainda não ter avançado tanto para passar cheiros... névoas esverdeadas e uma trilha sonora estilo Diablo compõe uma bela palheta. E o jogo é difícil, mesmo nas dificuldades menos severas, as armadilhas machucam (protip: arrume um bom rogue!) a AI do jogo, uma das mais senão a melhor que ja´vi nesse tipo de jogo, os malditos casters costumam te dar um baile, especialmente se você é um personagem "de porrada".
O jogo é cruel, se você não estiver familiarizado com a cultura D&D, pode se preparar, por exemplo, não existe ICHR ou ICPR, (In combat healthe power regeneration) não é WoW ou Warcraft da vida. Não adianta meditar que a vida e o mana não sobem, voce tem hitpoints e spell points fixos, se quiser aumenta-los após o combate, torça para achar um dos raros Rest Shrines espalhados no jogo. e Mesmo assim já perdi a conta de quantas vezes você acaba morto por um maldito Hold Person de um Shamanzinho Kobold level 3!
Prepare-se para encontrar portas secretas, armadilhas, baús cheios de tesouro, e monstros, muitos monstros.
Talvez eu não seja a melhor pessoa para criticar o jogo, afinal, não sei até quando meu saudosismo rpgístico influencia na percepção do jogo. Mas eu me divirto pacas. E todos que me conhecem sabem que tenho uma vertente um tanto S&M*** que o DDO sabe fisgar bem.
Claro que os gráficos são velhos, a música das zonas repetitiva (a dos dungeons é excelente no quesito atmosfera) e o combate pode ser um pouco repetitivo para alguns,o combate é feito apertando o botão esquerdo do mouse (protip: aperte e SEGURE para fazer os ataques, seu dedo e seu mouse agradecem) Mas por baixo dessa aparente simplicidade, o jogo possuí um dos sistemas de combate mais interessantes que já vi, por exemplo, devido a dança das cadeiras dos monstros, muitas vezes você tem que correr pra cima e pra baixo atrás dos monstros, o que não fica claro é que se você atacar em movimento, seu bonus de ataque sofre um redutor de -4! Além disso, se você atacar (ou for atacado) nos flancos ou nas costas, ganah um bônus de +2 no ataque. Isso dá um novo sentido para as manobras de combate. E a cereja do bolo. Você pode ver uma representação do seu dado de ataque na tela, anda como ver aquele 20 natural tão sofrido para derrubar o shaman quando ele esta quase conjurando medo ;)
Poderia falar ainda dos efeitos especiais, por exemplo, se você está cego, sua tela fica preta e boa sorte acertando mobs, reze para que seu clerigo (se voce tiver um) tenha remover cegueira, senao, abraço.
Em suma, um jogo premium, bem feito, maduro, recomendo a todos. Alguns que estão acostumados com WoW ou WAR podem fazer pouco dos gráficos e da jogabilidade, e convenhamos, o povo que cresceu jogando WoW e WAR foram criados a leite de pera, a ovo maltino, natural que desgostem do "Pai" dos MMOs. Eu mesmo vejo que o numero finito de quests e a demora entre os lançamentos das expansões, ou módulos, como são chamados no DDO, como coisas capazes de fazer uma pessoa se encher e procurar novos horizontes. Mas até isso acontecer, muitas salas serão invadidas, muitas armadilhas serão desarmadas, muitos monstros esterminados e muitos baús repletos de tesouros serão achados.

PROTIPS!

1)Baixe o jogo e se cadastre em http://www.ddo.com/playnow/ (Baixe o instalador High Res se sua maquina for nova, se for esquema Laptop da Xuxa baixe a Standard Resolution)
2) Faça um personagem no Servidor Cannith (Server Novo, cheio de Brasileiros)
3) Procure pela guilda "Irmandade da Chama Branca" o líder, Talenvorn vai te receber de braços abertos (Free Hirelings!!! xD)


Bônus Review: Aion: Tower of Etenity

Depois do "fracasso" do Age of Conan, e do Warhammer Online: Age of Reckoning, o novo "WoW killer" foi designado como sendo AION, produzido e desenvolvido pela NCsoft, já conhecida pelos Cityof, Lineage, Guild Wars e Tabula Rasa (ops ;) Aion é um dos mais belos jogos criados, a história se passa em um mundo destruído por uma guerra entre duas raças os pombos e os urubus, er os "Elyos" e o s "Asmodeans".
Já jogou Lineage? imaginou o Lineage com asas? = Aion
Melhor, imagine a seguinte cena:

08 setembro 2009

14 agosto 2009

13 agosto 2009

N00b Boyfriend

W3 PWN them!
xD

11 agosto 2009

25 maio 2009

16 fevereiro 2009

Obama usa o youtube,a o invés de usar o radin de pilla XD

Mas o Bla bla blá continua o mesmo,
ao menos ele se comunica

15 fevereiro 2009

06 fevereiro 2009

27 janeiro 2009

06 janeiro 2009